Carlos Carreiro
Nasceu em 1946 em Ponta Delgada nos Açores.
É professor Associado da Faculdade de Belas Artes do Porto.
Realizou 57 exposições individuais. das quais se destacam:
Galerias Zen, JN, III, Módulo, EG, Bertrand, Roma e Pavia, SNBA, Diagonal, Galeria da Praça, Árvore, Soctip. Diagonale (Paris), Arco 8, Marconi, Lídia Cruz, Artesis, Almadarte. Mário Sequeira, Presença (Coimbra), Degrau Arte, Sala Maior e Espaço Branco.
Em 1976 formou a grupo Puzzle com Graça Morais, Jaime Silva, Dario Alves, Albuquerque Mendes, Fernando Pinto Coelho, Pedro Rocha, João Dixo e Armando Azevedo.
Participou em Portugal e no estrangeiro em mais de 300 exposições colectivas sendo as últimas: “Os Biombos dos Portugueses” em Tóquio, Argentina, S. Paulo, Lisboa Porto, Toronto e Rabat; “O Rosto do Infante” em Tomar e Viseu; “Imagens da Família na Arte Portuguesa, 1801/1992”, nas Caldas da Rainha e Évora; “El Duero que nos une”, organizada para comemorar o V Centenário do Tratado de Tordesilhas, com Artistas Portugueses e Espanhóis em Palência, Zamora e Salamanca.
Entre 1991 e 1992 com o apoio da DRAC foi organizada uma "exposição itinerante Antológica de 25 anos de Pintura” que percorreu Angra do Heroísmo, Ponta Delgada, Horta e Lisboa, Porto, Amarante, Coimbra, Gondomar, São João da Madeira e Aveiro.
Juntamente com Carlos Barreira, foi comissário da Exposição ESPAP/FBAUP “215 Anos de Belas Artes no Porto” no Museu dos Transportes e Comunicações da Alfândega do Porto em Julho/Agosto de 1995.
Em 1996 foi seleccionado no concurso do Banco Barclays em Lisboa “Montras Barclays” onde obteve uma menção honrosa.
Participou na “II Bienal de Arte AIP'96” onde obteve o Prémio Nacional de Pintura (Org. Coop. Árvore).
Ao longo da sua carreira recebeu vários prémios. Editou 6 serigrafias, realizou imagens gráficas para o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian - ACARTE 88 e para o disco dos GNR “A valsa dos Detectives”.
Está representado em inúmeras colecções particulares institucionais e museus assim como na Assembleia Regional dos Açores na Horta onde realizou, na Sala do Plenário um painel de pintura e projecto de tapetes.
Em 1997 obteve o prémio Art-Car da BMW/Baviera.
Esteve presente na 9ª Bienal de Vila Nova de Cerveira, na Marca - Madeira, na mostra Union Fenosa (La Corunha) e na Exposição Prémio Amadeo de Souza-Cardoso – Amarante.
Em 1998 na Arco/98, Feira de Arte Contemporânea de Madrid; esteve representado com doze artistas portugueses e estrangeiros no stand da Galeria Fernando Santos do Porto, na exposição “Arte no Tempo” e na exposição “A Arte na Medicina” no Hospital de Santo António, Porto (Org. Coop. Árvore).
Em 1999 participou na Exposição “Tesouros de Portugal” em Macau (Org. Coop. Árvore), na “6ª Mostra Union Fenosa” na Corunha, na Exposição de Artistas Açoreanos na Bermuda e realizou a individual de pintura “Dos Truques do Adamastor à Vingança dos Perús” Cooperativa Árvore, Porto.
Em 2001 realizou uma exposição antológica no Museu de Vale de Cambra e participou nas exposições: “Porto 60/70 – os Artistas e a Cidade”, no Museu de Serralves; “+ de 20 Grupos e episódios no Porto no Séc. XX” na Galeria da Biblioteca Municipal do Porto.
Ainda em 2001 apresenta na Galeria Sala Maior, no Porto, a exposição individual “Festas, delícias do Lar e outros Delírios” e esteve representada pela mesma Galeria juntamente com Rafael Canogar na Feira de arte ART/COLOGNE 91.
Em 2002 participou na esposição “100 nomes, 100 Artistas” na S.N.B.ª em Lisboa e realizou uma exposição individual na Galeria Espaço Branco em Viana do Castelo “Uma Festa da Banalidade”.
Ainda em 2002 realiza pela primeira vez na Galeria de São Mamede, uma exposição individual intitulada “Como revisitar a Pintura Portuguesa sem deixar de usar o limpa-metais Coração”.
Em 2003 irá fazer uma exposição individual em Tóquio Tukushima e outras cidades do Japão.